Ainda segundo a agência, a participação do pré-sal na produção nacional também bateu recorde: 81,2% do total. A produção total de petróleo e gás foi de 4,539 milhões de boe/d.
Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 90,54% do total produzido.
A produção de gás natural foi de 169,92 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia), outro recorde, segundo a ANP, com aumento de 6,4% frente a agosto de 2024 e de 7,6% em relação a setembro de 2023.
Já a produção de petróleo nacional totalizou 3,470 milhões de barris por dia (bbl/d), um aumento de 3,9% na comparação com o mês anterior e uma redução de 5,5% em relação ao mesmo mês de 2023.
O volume de 3,681 milhões de boe/d produzido no pré-sal representou um aumento de 6,3% com relação ao mês anterior e de 2,4% se comparado a setembro de 2023.
Foram disponibilizados ao mercado 56,87 milhões de m³/d, e a queima foi de 3,63 milhões de m³/d. Houve aumento de 0,6% na queima em relação ao mês anterior e de 8,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Os campos marítimos produziram 97,6% do petróleo e 83,6% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 90,54% do total produzido.
O campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor, registrando 850,91 mil bbl/d de petróleo e 43,59 milhões de m³/d de gás natural. Já a instalação com maior produção foi a FPSO Guanabara, na Jazida Compartilhada de Mero, com 182.028 bbl/d de petróleo e 11,95 milhões de m³/d de gás.