Nesta segunda-feira (25), a mídia francesa relatou, citando fontes militares, que foram revividos debates sobre o envio de soldados ocidentais para a ex-república soviética – que poderia ser na forma de empresas militares privadas ou tropas do Exército regular.
"Anteriormente, é claro, tais ideias foram expressas de diferentes capitais europeias, mas também houve vários contra-argumentos, não a favor dessa ideia. Por isso, os europeus não têm uma opinião comum sobre o assunto, mas é claro que algumas cabeças quentes surgem", disse o porta-voz do presidente russo aos jornalistas respondendo à pergunta se o Kremlin está ciente de discussões na Europa sobre o envio de tropas ou combatentes para a Ucrânia, caso Donald Trump, que venceu as eleições presidenciais dos EUA, deixe de apoiar Kiev.
Além disso, Peskov observou que não se sabe quanto esses relatórios correspondem à verdade e do que está realmente se tratando lá.
Já o presidente francês, Emmanuel Macron, havia indicado várias vezes neste ano que o envio de tropas de seu país não é algo tão impensável assim, e que ação não poderia ser descartada no futuro.