"Talvez nenhum outro país do mundo produza munição em tais quantidades. Em comparação com 2022, em 2023 teremos um aumento de dez vezes na produção de munição, inclusive munição para artilharia mais de seis vezes, munição para tanques mais de 30 vezes, equipamento de combate próximo 14 vezes, foguetes para lançadores múltiplos e sistemas de lança-chamas pesado mais de seis vezes", disse o diretor.
"Nossos especialistas estão trabalhando no alcance, na precisão, na mobilidade, na defesa e na multifuncionalidade de canhões, obuseiros e morteiros. Estamos criando novas munições, miras, novos sistemas de controle e comunicação para integrar as baterias aos circuitos de informação. Um exemplo desse trabalho são os obuseiros Malva, capazes de atingir alvos a distâncias de várias dezenas de quilômetros. Esta moderna arma e sua munição, bem como o mais recente sistema de controle de fogo, garantem a alta eficácia de combate desses obuseiros", acrescentou.