"As narrativas identificadas apresentam desinformação sobre o estado de saúde do presidente, inclusive sobre sua morte, gerando confusão a respeito de um assunto de relevância pública, com potencial de atingir a confiança nas instituições públicas e, em particular, afetar a própria estabilidade política e econômica do país", diz nota da AGU.
Nas redes sociais do presidente, ele aparece caminhando ao lado do neurocirurgião Marcos Stavale, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Na noite da última segunda-feira (9), o presidente sentiu dores de cabeça e, depois de exames feitos no Sírio-Libanês em Brasília, foi transferido para a unidade do hospital em São Paulo, onde foi submetido a uma cirurgia de emergência (chamada trepanação) para drenar o hematoma, na terça-feira (10).
Lula precisou passar por uma cirurgia de emergência para drenar uma hemorragia cerebral decorrente de um traumatismo craniano, fruto de um acidente doméstico que sofreu no dia 19 de outubro.
A equipe médica, liderada por Kalil e Ana Helena Germoglio, atualizou o estado de saúde do presidente após o procedimento — ele estava acordado e conversando normalmente. Kalil afirmou que o chefe de Estado permaneceria no Sírio-Libanês até a próxima segunda-feira (16), mesmo que seu quadro fosse estável.