Kirillov e seu assessor foram mortos após a explosão de uma bomba do lado de fora de um bloco residencial em Moscou, na manhã de hoje.
"Não tenho nenhuma avaliação sobre essa explosão. Posso dizer que os Estados Unidos não estavam cientes com antecedência e não estavam envolvidos", disse Miller a repórteres.
Um funcionário do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla em ucraniano) confirmou que Kiev é responsável pelo assassinato, segundo o jornal estadunidense The New York Times.
O Comitê de Investigação russo começou um processo criminal sobre os assassinatos.
Segundo as informações, o dispositivo explosivo estava acoplado a um patinete elétrico estacionado perto da entrada do prédio residencial.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia comentou o incidente em seu canal no Telegram e afirmou que Kirillov ao longo dos anos expôs, com fatos, os crimes dos países ocidentais.
Esses incluíram, entre outros, "provocações" da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) com armas químicas na Síria e "atividades mortais dos laboratórios biológicos dos EUA na Ucrânia".