Panorama internacional

Enviado de Trump à Ucrânia critica morte de tenente-general russo fora do campo de batalha

Durante entrevista, Keith Kellogg, enviado especial para a Ucrânia escolhido pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que há regras nos conflitos e que matar generais em suas respectivas cidades, fora do campo de batalha, não é uma coisa que deve ser feita.
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"Não acho que seja realmente um revés, mas eu diria o seguinte: há regras para a guerra e há certas coisas que você simplesmente não faz", disse Kellogg à emissora Fox Business, quando perguntado sobre a morte do tenente-general Igor Kirillov, chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica russas.

O político acrescentou que matar generais em suas cidades natais, e não nos campos de batalha, "não é uma coisa inteligente a fazer".
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Kellogg disse também que acredita que a morte de Kirillov dificilmente afetará possíveis negociações de paz entre Moscou e Kiev.
Kirillov e seu assistente foram mortos após a explosão de uma bomba em Moscou na terça-feira (17), disse o Comitê Investigativo russo. Um oficial do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla em ucraniano) confirmou ao jornal The New York Times que Kiev foi responsável pelo assassinato.
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