A gigante da Amazônia pode chegar a 60 metros e é conhecida como "guardiã da floresta", "mãe das árvores", entre outras designações que descrevem seu papel e sua importância na flora brasileira.
A escolha da Sumaúma como logotipo, que estampará a presidência brasileira do BRICS, significa, segundo o governo federal, "traduzir a grandiosidade diplomática, socioeconômica e política do BRICS".
"Não há como pensar no Brasil sem pensar na Amazônia, e a Sumaúma, profundamente respeitada pelas comunidades indígenas da floresta, carrega significados alinhados a valores centrais do BRICS", ressalta o governo.
Outra característica destacada da árvore pelas autoridades foi "a capacidade da Sumaúma de retirar água das profundezas do solo, mesmo em tempo de seca, e compartilhá-la com outras plantas, [o que] simboliza a cooperação e o desenvolvimento compartilhado", afirmaram, explicando a escolha do símbolo brasileiro.
Após receber o G20, e 15 anos depois da primeira cúpula do BRICS no Brasil, o país reassume o comando do BRICS em 2025, ano que marca a expansão dos países-membros e a abertura do bloco para países parceiros.