De acordo com uma matéria do jornal The Telegraph publicada no sábado (21), havia apenas dois militares por mil pessoas no Reino Unido pela primeira vez na história. Nos últimos 12 meses, mais de 15.000 soldados teriam deixado as Forças Armadas, apesar dos esforços do governo para lidar com a crise aumentando os salários em 6%, o que é o maior aumento nos últimos 22 anos.
No final de outubro, o ministro da Defesa do Reino Unido, John Healey, admitiu que as Forças Armadas do país estão bem equipadas para conduzir operações militares, mas ainda não estão preparadas para o combate. Em julho, o ministro declarou que as Forças Armadas do reino enfrentam uma série de desafios significativos.
O Comitê de Defesa do Parlamento do Reino Unido já havia instado o governo a fazer uma escolha entre aumentar o investimento nas Forças Armadas ou reconhecer que priorizar adequadamente as operações de combate levará a uma redução no número geral de missões.