Segundo a Fox News, a SUV utilizada no ataque cruzou a fronteira entre o México e o estado norte-americano do Texas dois dias atrás. Ainda não se sabe se o suspeito estava dirigindo o veículo quando passou pelo posto de controle estadunidense de Eagle Pass.
O atacante, aponta a mídia, seria um cidadão estadunidense natural do Texas, e teria servido no Exército dos EUA por uma década. As informações de cidadania norte-americana e de serviço militar foram confirmadas à Sputnik pelo FBI.
Explosivos foram encontrados no veículo do suspeito. Está sendo investigado também se Shamsud-Din Jabbar atirou contra a população após o atropelamento. Foi confirmado que o suspeito está morto.
Segundo a rede de TV, o carro possuía uma placa do veículo era do estado do Texas e teria sido alugado. Imagens do incidente revelam que o atacante havia hasteado um bandeira preta na caminhonete, que se assemelharia a uma bandeira do Estado Islâmico (ISIS, grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países).
O presidente eleito, Donald Trump, comentou em seu perfil no Truth Social, sua rede social, que o ataque é responsabilidade da falta de políticas firmes por parte do Partido Democrata para impedir a imigração ilegal.
"Quando eu disse que os criminosos que estão chegando são muito piores do que os criminosos que temos em nosso país, essa declaração foi constantemente refutada pelos democratas e pela mídia de notícias falsas, mas acabou sendo verdade", afirmou o futuro presidente norte-americano.
"A taxa de criminalidade em nosso país está em um nível que ninguém nunca viu antes."