Ciência e sociedade

Tumba de médico de faraó que governou há mais de 4 mil anos é encontrada no Egito (FOTOS)

O túmulo do médico do faraó Neferkara Pepy (séculos XXIII-XXII a.C.) foi descoberto por arqueólogos durante escavações na área da cidade de Saqqara, ao sul do Cairo, informou o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito. Segundo autoridades, a descoberta esclarece o cotidiano da época.
Sputnik

"Uma missão arqueológica conjunta franco-suíça encontrou no sul da zona arqueológica de Saqqara, que contém túmulos de estadistas de alto escalão da época do Antigo Império do Egito, uma mastaba [tumba] de adobe pertencente ao médico Teti Neb Fu", aponta a organização.

Ainda segundo o ministério, a tumba pertencia a alguém que ocupou vários cargos elevados, como médico-chefe do palácio, sacerdote da deusa Serket, dentista-chefe e diretor especialista em plantas medicinais.
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A tumba do médico do faraó Neferkara Pepy (séculos XXIII a XXII a.C.), descoberta por arqueólogos no Egito

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A tumba do médico do faraó Neferkara Pepy (séculos XXIII a XXII a.C.), descoberta por arqueólogos no Egito

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A tumba do médico do faraó Neferkara Pepy (séculos XXIII a XXII a.C.), descoberta por arqueólogos no Egito

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A tumba do médico do faraó Neferkara Pepy (séculos XXIII a XXII a.C.), descoberta por arqueólogos no Egito

O Império do Antigo Egito é um período da história egípcia antiga que se estende entre 2686 e 2181 a.C. Esse período consiste nas dinastias III-VI. Neferkara Pepy, também conhecido como Pepi II, foi o último faraó relevante da VI Dinastia e do Império Antigo e governou entre 2278 e 2184 a.C. aproximadamente.
O comunicado do ministério indica ainda que a missão arqueológica descobriu um sarcófago com o nome e títulos do dono do túmulo escritos em hieróglifos no seu interior.
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Nas palavras do secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mohamed Khaled Ismail, as imagens e textos encontrados na mastaba revelam novos aspectos da cultura cotidiana da época do Império do Antigo Egito.
Na opinião do chefe da missão arqueológica, Philippe Colombier, o túmulo do médico provavelmente foi saqueado, mas as imagens permaneceram nas paredes.
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