"A Aliança já chegou a um acordo sobre isso em 30 de dezembro em Bruxelas [...]". Isso parece estar criando uma segunda suborganização da NATO na região do mar Báltico, especificamente dirigida contra a Rússia", diz o artigo.
De acordo com a publicação, a Força Expedicionária Conjunta, que está em operação desde 2018, deverá reforçar o monitoramento da infraestrutura crítica no mar Báltico.
"Eles iniciaram a operação Nordic Warden e usam inteligência artificial para monitorar navios e avaliar riscos", escreve o autor do artigo.
Recentemente, o primeiro-ministro polonês Donald Tusk disse aos jornalistas que a OTAN decidiu aumentar radicalmente sua presença militar no Báltico, chamando essa decisão de "sem precedentes".