O cálculo já usa a nova fórmula que foi aprovada como parte do pacote de gastos e que considera a inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até o mês de novembro. Para limitar o crescimento das despesas, passa a valer um teto de 2,5%, em vez dos 3,2% que seriam usados pela regra anterior. Com isso, o reajuste ficou menor do que o previsto antes da aprovação do corte de gastos. A medida pode afetar a confiança do brasileiro em relação ao consumo? Para discutir o assunto, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidamos César Augusto Bergo, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB); e Everlam Elias Montibeler, professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.