Conforme documento citado pela agência de notícias, o republicano prometeu encontrar e deportar "estrangeiros residentes que participaram" dos atos contra o massacre promovido por Israel na Faixa de Gaza. Além de destruir praticamente toda a infraestrutura do enclave, o conflito deixou mais de 46 mil mortos.
Trump também prometeu cancelar os vistos de estudante considerados "simpatizantes do Hamas em campi universitários".
Numerosos protestos pró-Palestina foram registrados em centros universitários em todo os Estados Unidos ao longo de 2024. Na época, os manifestantes pediam o fim do apoio militar, financeiro e diplomático dos EUA às operações militares de Israel na Faixa de Gaza, lançadas em resposta ao ataque do Hamas em 7 de outubro.
Os estudantes também pediram que as universidades condenassem a campanha militar de Israel em Gaza, além de acabar com investimentos em empresas ligadas a Israel e programas de estudo no exterior em universidades do país.
Trump prometeu, durante a campanha eleitoral, uma operação de deportação em massa de imigrantes. Após assumir o cargo, em 20 de janeiro, Trump decretou emergência nacional na fronteira sul com o México e ordenou enviar milhares de tropas para apoiar as autoridades de imigração na segurança da fronteira.
Além disso, determinou a deportação imediata de todos os imigrantes que ingressassem ilegalmente no país pela fronteira sul.