"Seria mais fácil fazer em São Paulo, que tem muito hotel, poderia fazer no Rio de Janeiro, mas eu queria trazer para um estado do Norte […]. Falavam que aqui não tinha hotel suficiente, não tinha tratamento de esgoto, mas fui me convencendo […]. Quero que vejam a nossa Belém do jeito que ela é", destacou o presidente brasileiro.
"Como um francês, um inglês, um alemão pode dar palpite na nossa floresta? Agora, se eles já desmataram a deles e quiserem que a gente mantenha em pé (mas temos a obrigação de manter em pé porque sabemos que o mundo está precisando), eles também têm que saber que embaixo de cada copa de árvore tem um trabalhador, um pescador, um quilombola, um extrativista. Então eles também têm que pagar [pela preservação]", destacou.