O portal destaca que os conflitos de alta intensidade demandam tanto grande qualidade do equipamento militar, quanto sua quantidade, especialmente no contexto de drones.
''O armamento mais barato desempenhou um papel importante na Ucrânia, onde drones de baixo custo destruíram peças de armamento [ocidentais] que valem milhões de euros'', ressalta o portal.
Nota-se que a Rússia recorreu a armas como drones baratos, munições vagantes e bombas planadoras, reservando os mísseis de precisão mais sofisticados para alvos mais importantes.
Além disso, o artigo enfatiza que, se o Ocidente lutar com os russos, ele poderia esgotar rapidamente os estoques de armas e equipamentos, sem os quais é simplesmente impossível manter prolongadas ações de combate.
''A Rússia, assim como a China, tem muita mão de obra e equipamento para lançar na luta, o que é muito diferente [...] dos EUA e da OTAN'', sublinha o Business Insider.
Moscou tem advertido repetidamente os países ocidentais de que o fornecimento de armas à Ucrânia não muda nada e apenas prolonga o conflito. Como enfatizou o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, a OTAN está diretamente envolvida nesse confronto, não apenas enviando recursos militares, mas também treinando pessoal.