A revista destaca que a perda dos veículos blindados de combate Bradley e projéteis GMLRS guiados por GPS dará ao Exército russo a liberdade de manobra mais alta na linha de frente, criando problemas para os ucranianos.
"Uma ordem de interrupção dessas armas resultaria simplesmente em [...] mais ucranianos mortos", sublinha a revista, citando Nazary Kishak, tenente sênior das forças ucranianas.
Observa-se que os militares ucranianos dependem muito do apoio norte-americano no contexto dos fornecimentos das munições para peças de artilharia.
Vale ressaltar que sem projéteis do sistema Patriot, os ucranianos não poderão garantir o funcionamento da defesa antiaérea. Assim, a questão do sistema Starlink permanece obscura.
"Não está claro se os Estados Unidos interromperão outra assistência vital, como o acesso aos satélites Starlink e o compartilhamento de inteligência sobre alvos nas profundezas da Rússia", finalizou.
Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou uma pausa na ajuda militar à Ucrânia até que o regime de Kiev demonstre estar disposto a estabelecer conversas de paz.