A iniciativa vem ganhando força em outros estados, como São Paulo e Rio Grande do Sul, e gerando debate no meio artístico. Nomeada de "Lei Anti-Oruam", o PL proíbe órgãos do Executivo municipal de contratar artistas que, durante apresentações, possam enaltecer o crime organizado ou o consumo de drogas. O artista que "dá nome" ao projeto é o rapper Oruam, filho de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, condenado por tráfico de drogas e homicídios. Recentemente, Oruam foi detido em uma operação da Polícia Civil, sendo alvo de investigações e de polêmicas.
Propostas desse tipo são eficazes? Para conversar sobre o assunto, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto recebem Matheus Mayer Milanez, pesquisador da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB); e Eblin Joseph Farage, professora da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (UFF). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.