O Brasil mantém seu programa nacional por meio da Eletronuclear, e a Índia segue investindo pesado para se tornar uma potência nesse setor. A África do Sul, apesar dos desafios, também busca fortalecer seu próprio programa. Qual a potência nuclear efetiva do BRICS? Com esse avanço, o grupo ganha ainda mais peso no cenário mundial? Para conversar sobre o tema, Marcelo Castilho convida Astrid Cazalbón, doutoranda em relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenadora de projetos do Observatório Latino-Americano da Geopolítica Energética. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 21h00.