A empresa inaugurou um laboratório dedicado à pesquisa em biofabricação de tecidos e órgãos, que combina bioimpressão 3D, engenharia de tecidos e biomateriais para criar estruturas biológicas compatíveis com o organismo humano.
Poder sobrenatural: cientistas detectam gene que permite animais regenerar partes amputadas do corpo
8 de setembro 2020, 12:58
Um dos destaques da instalação é o biofabricador, capaz de imprimir vasos sanguíneos a partir das células do próprio paciente. A ideia é desenvolver suportes biocompatíveis para células vivas e a seleção dos tipos celulares mais adequados para a bioimpressão de tecidos específicos.
De acordo com a Rosatom, o sucesso da experiência vai permitir transplantes personalizados, eliminando problemas de compatibilidade, reduzir drasticamente as filas de espera por órgãos e expandir as aplicações da biotecnologia regenerativa, promovendo tratamentos mais eficazes para uma ampla gama de doenças.
A companhia acrescentou que, a partir de setembro, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisa Nuclear (MEPhI, na sigla em inglês), na Rússia, serão oferecidos cursos especializados para estudantes e jovens pesquisadores sobre biofabricação, engenharia de tecidos e impressão 3D de biomateriais.