Cerca de 60 mil visitantes estão previstos em virtude da conferência. No entanto, a malha hoteleira da região só dispõe de 18 mil vagas, fazendo até com que a cidade expanda a hospedagem para a modalidade fluvial, com barcos-hotéis. Esse fluxo intenso e o aumento dos preços deve deixar que tipo de legado para a capital paraense? Para conversar sobre o cenário, Arthur Neto e Thaiana de Oliveira convidam Elizabete Grunvald, presidente da Associação Comercial do Pará (ACP); e Toni Santiago, presidente da Associação dos Hotéis do Pará. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.