Elbaum destacou que na Praça Vermelha estarão os líderes de países que representam 60% da população mundial.
"Aqueles que sonham em isolar a Rússia estão errados, suas tentativas falharam miseravelmente", ressaltou o analista.
Segundo o interlocutor da Sputnik, este fato significa que a nova ordem mundial já emergiu.
Ele acrescentou que isso também atesta o surgimento de um mundo de não-interferência, um mundo não-colonial, um mundo onde a soberania de cada país é respeitada.
Por sua vez, Herges Justiniano, acadêmico e diplomata boliviano, observou que a celebração do Dia da Vitória é uma celebração da humanidade.
"Essa é uma homenagem merecida, pois foi a vitória da União Soviética na Segunda Guerra Mundial que libertou o mundo de um fenômeno tão agressivo como o nazismo. Nesse sentido, acredito que a comemoração dos russos [do Dia da Vitória] é um triunfo da humanidade, um triunfo da vida cívica, de viver em liberdade diante da agressão", finalizou.