Cada vez mais raro entre os seres humanos, o ato de escrever à mão pode trazer inúmeros benefícios que não estão sendo percebidos por grande parte da população. Um estudo recente publicado na revista acadêmica Frontiers in Psychology monitorou a atividade cerebral de alunos que faziam anotações. Aqueles que escreviam à mão apresentavam níveis mais elevados de interação cerebral em uma ampla gama de regiões interconectadas, responsáveis pelo movimento, visão, processamento sensorial e memória.
Para debater as vantagens da vida analógica, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Presciliana Vital, psicóloga, terapeuta cognitivo-comportamental e pós-graduanda em neuropsicologia; e Ticiana Santiago de Sá, psicóloga e doutora em educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.