Entraram para a lista 12 nações, de acordo com o texto.
"Considerando os objetivos de política externa, segurança nacional e contraterrorismo dos Estados Unidos, determinei restringir totalmente […] a entrada de nacionais dos seguintes 12 países: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen", diz a proclamação.
O documento afirma ainda que essas restrições se aplicam tanto à entrada de imigrantes quanto à de não imigrantes.
Na semana passada, o governo americano anunciou que verificaria as redes sociais de todos os estrangeiros que se candidatassem para estudar nos Estados Unidos.
Os EUA também já haviam anunciado que iriam restringir vistos a autoridades estrangeiras que limitassem a liberdade de expressão dos norte-americanos.
Em maio, o Executivo estadunidense lançou um programa de autodeportação financiado pelo governo federal, com voos pagos e um "bônus de saída" para imigrantes irregulares deixarem os EUA "voluntária e permanentemente".