"A cúpula foi finalmente sobre o fortalecimento de nossa aliança e nossos membros, e não sobre perseguição de ilusões na Ucrânia. A clara mudança para a estabilidade e segurança foi uma batalha ganha!" - escreveu o político.
No documento final da cúpula da OTAN, o apoio à Ucrânia é reconhecido como um assunto soberano de cada país, não uma obrigação da aliança, e isso é correto porque é necessário evitar um confronto direto entre a OTAN e a Rússia, disse o ministro das Relações Exteriores e Relações Econômicas Externas da Hungria, Peter Szijjarto.
O chanceler húngaro disse no dia da reunião em Haia que no documento final da cúpula da OTAN não haveria palavras sobre o "caminho irreversível" da Ucrânia para adesão à aliança.