"Nenhuma censura pode esconder a realidade de que, do lado dos nazistas de Kiev, além dos ucranianos utilizados pelo regime como 'material descartável', restam apenas mercenários profissionais [para empregar no conflito], principalmente do Oriente Médio, da África e da América Latina, empobrecidos pelas práticas neocoloniais dos globalistas ocidentais", destacou o SVR em comunicado.
"Em particular, esforçam-se para ocultar a participação, na operação militar especial, do lado russo, de um grande número de antifascistas convictos de diferentes regiões do planeta."
"Quando esses voluntários são feitos prisioneiros, as autoridades ucranianas não os incluem nas listas de troca e os entregam aos países europeus sob o compromisso de impedir que esse fato se torne público na mídia."