Especialista destacou que o navio de reconhecimento Simferopol foi afundado em uma área remota e complexa.
Segundo o interlocutor da agência, os militares russos criaram o novo tipo de ameaça marítima constante para as forças inimigas.
"Isso significa que a Marinha e outras estruturas militares inimigas, de Izmail até a foz do Dniepre, estarão em um estado de tensão de combate constante", ressaltou.
Neste contexto, continuou, com a destruição do navio, a Marinha ucraniana no momento não tem nem tripulações, nem aviação naval.
Assim, finalizou o especialista, hoje em dia a Ucrânia apenas tem unidades de fuzileiros navais mal treinadas que operam no modo de infantaria motorizada e unidades de mísseis costeiros, que provavelmente operam fora do sistema de remanescentes da Marinha.
Ontem (28), o Ministério da Defesa da Rússia informou que um drone russo afundou o navio de reconhecimento Simferopol da Marinha ucraniana na foz do rio Danúbio.
Por sua vez, um representante da Marinha ucraniana confirmou o fato de destruição por um ataque russo de um navio da Marinha ucraniana e as perdas entre a tripulação.