O Plano de Recursos Integrados da África do Sul visa reduzir a dependência do carvão de 58% para 27% até 2042, ao mesmo tempo em que expande a capacidade nuclear e de gás de 3% para 16%.
Este é "o maior programa de investimento da era pós-apartheid" e garantirá que "seremos capazes de alcançar a segurança energética", disse o ministro de Eletricidade e Energia, Kgosientsho Ramokgopa, em entrevista coletiva.
Ramokgopa citou as tendências globais de financiamento nuclear como justificativa para reativar o programa de reatores nucleares modulares da África do Sul, que tem como meta zerar a emissão de gases de efeito estufa até 2050.