Ontem (23), o líder ucraniano declarou sua prontidão para congelar as atividades de combate em toda a linha de frente.
"Do meu ponto de vista, este é um sinal que [a situação] está se tornando mais difícil para a Ucrânia. Especialmente agora, após o enorme fracasso das negociações com [o presidente dos EUA] Donald Trump", disse ele, sublinhando que Zelensky precisa do congelamento apenas para fazer uma pausa antes de continuar os combates.
Ao mesmo tempo, respondendo à pergunta se a Ucrânia foi colocada contra a parede, o militar admitiu que Kiev está em uma situação muito difícil desde o início dos combates. O Exército da Ucrânia só pode ser sustentado pelo apoio ocidental, mas ele já está acabando e o regime ucraniano é incapaz de aguentar sozinho em uma guerra de exaustão, explicou Reisner.
Segundo informou a CNN, durante uma conversa "direta e honesta" na Casa Branca na sexta-feira passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, deixou claro para Zelensky que ele não receberia mísseis de longo alcance. No sábado (18), o chanceler alemão, Friedrich Merz, admitiu que a visita de Zelensky à Casa Branca não correu como planejado.