Através do investimento em Institutos Confúcio, bolsas de estudo e parcerias bilaterais em prol do desenvolvimento local, o interesse pelo mandarim tem aumentado. O que representa a expansão do mandarim em África? O interesse de aprender a língua chinesa significa um rompimento com o passado colonizador dos europeus, que impuseram seus idiomas?
Para comentar o tema, Marcelo Castilho entrevista Paulo Menechelli, cofundador da rede Observa China e autor do livro "Diplomacia cultural chinesa: instrumentos da estratégia de inserção internacional da China no século XXI"; e Amabilly Bonacina, bacharel em relações internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre em ciência política pela Universidade de Montreal. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.