Chadaev destacou que o novo drone de reconhecimento é mais barato e pode penetrar até 50 quilômetros de profundidade.
Conforme especificou o especialista, o novo drone de fibra ótica é muito mais barato de fabricar e reparar.
Além disso, o estojo do KVO é feito de pequenas peças impressas em uma impressora 3D e, se quebradas, podem ser impressas rapidamente no local.
"A produção dos drones KVO foi iniciada, mas no momento ele está em fase de teste operacional [...]. Produzi-los pode ser rápido e em grande quantidade [...], isto é, em certo sentido, uma concepção [... ]. O drone é de asa fixa e é usado para reconhecimento em profundidade tático-operacional de até 50 quilômetros", ressaltou.
Segundo o interlocutor da agência, agora os pontos fracos do drone estão sendo identificados e os cenários de uso estão sendo trabalhados.
O novo drone difere do resto em vários pontos fundamentais: em primeiro lugar, não requer dispositivos especiais para lançamento.
Neste contexto, acrescentou, na prática o drone é de decolagem vertical por duas guias no solo para aumentar a sobrevivência dos operadores, com sistema integrado para drones de combate e alta reparabilidade.
Além disso, finaliza Chadaev, o KVO se parece com os drones inimigos, por isso é menos provável que seja abatido.