Pela rede social Truth Social, Trump afirmou que participou de uma ligação com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, que se comprometeu em assinar o tratado.
"Cazaquistão será o primeiro país do meu segundo mandato a se juntar aos Acordos de Abraão, o primeiro de muitos. Este é um grande passo adiante na construção de pontes ao redor do mundo. Hoje, mais nações se alinham para abraçar a paz e prosperidade por meio do meu Acordo de Abraão."
Ainda segundo Trump, os países anunciarão em breve a data da cerimônia para a assinatura do tratado entre nações que buscam "estabilidade e crescimento".
"Progresso real, resultados reais. Abençoado sejam os pacificadores."
Mais cedo, o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, havia revelado que mais um país se juntaria aos Acordos de Abraão.
Trump reforça convite
Em meados de outubro, Trump afirmou que mais países do Oriente Médio deveriam se juntar aos Acordos de Abraão após Israel assinar um tratado de cessar-fogo com o Hamas, interrompendo as hostilidades na Faixa de Gaza.
"Espero que todos se juntem aos Acordos de Abraão. Agora, um monte de pessoas, até hoje, estão falando em se juntar. Muitas pessoas falaram comigo sobre isso, e será um grande tributo aos Estados Unidos."
Além de Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Marrocos e Sudão, normalizaram relações com Israel também, Turquia, Egito e Jordânia. No Oriente Médio, ainda restam Iraque, Síria, Líbano, Iêmen, Kuwait, Catar, Omã, Irã e Arábia Saudita.