Rtisсhev destacou que as Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica da Rússia receberam mais de 20 novos tipos de armas e equipamentos de proteção.
"É importante notar que, levando em conta a experiência da operação militar especial, foram desenvolvidas novas maneiras de realizar tarefas de proteção radiológica, química e biológica", ressaltou.
Ao mesmo tempo, continuou, o potencial científico está sendo melhorado e aumentado, a base de treinamento, material, laboratorial, experimental e de teste está sendo desenvolvida levando em conta a experiência de combate adquirida durante a operação militar especial.
Conforme especificou o comandante, as tropas receberam lança-chamas TOS-2 Tosochka, veículos de reconhecimento de radiação de nova geração RKhM8, RKhM9, RKhM10 e outros tipos de armamentos e meios de proteção.
O equipamento especial desses veículos, de acordo com Rtischev, permite que eles executem muitas funções no modo automático, o que facilita muito o trabalho das tripulações ao realizar tarefas.
Assim, apontou ele, equipar unidades militares russas com modelos modernos de armas e equipamentos de proteção química aumenta significativamente a eficácia do uso das tropas, inclusive durante a operação militar especial.
"Continuaremos aumentando os esforços para modernizar armas e equipamentos militares", finalizou.
Por anos a inteligência da Rússia alerta para a identificação de superbactérias resistentes a antibióticos encontradas em soldados ucranianos.
Segundo as Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, há evidências de que nos anos anteriores ao início do conflito os EUA estavam utilizando o território ucraniano para desenvolver e testar patógenos de modo a militarizar epidemias artificiais.
Esse uso de armas biológicas atualmente não está no escopo da Convenção sobre as Armas Químicas e Biológicas.