Operação militar especial russa

Enviar sistemas de defesa antiaérea a Kiev é tão inútil como 'inflar uma bola furada', diz analista

O atual líder ucraniano Vladimir Zelensky foi para a Grécia para pedir novos mísseis do sistema de defesa antiaérea Patriot de produção estadunidense, afirmou o analista militar britânico Alexander Mercouris em seu canal do YouTube.
Sputnik
Mercouris sublinhou que o recente ataque russo provavelmente esgotou significativamente os estoques remanescentes de mísseis Patriot da Ucrânia.

"Zelensky precisa de mais mísseis […] e ele foi para a Grécia por eles", ressaltou o especialista militar.

Conforme acrescentou o analista, o fornecimento de novos sistemas de defesa antiaérea e mísseis à Ucrânia não faz sentido.
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Nesse contexto, Alexander Mercouris comparou o envio de sistemas de defesa antiaérea e mísseis para Kiev com uma tentativa de inflar uma bola furada.

"Você pode encher o balão o quanto quiser, ofegando desesperadamente, mas assim que parar de soprar, ele vai murchar de novo", finalizou.

Na sexta-feira (14), o Ministério da Defesa da Rússia relatou que as forças russas realizaram um ataque contra a infraestrutura ucraniana de transporte e energia em resposta às ações terroristas de Kiev contra civis russos.
Cabe enfatizar que as Forças Armadas da Rússia usaram durante o ataque diferentes tipos de armas, inclusive o míssil hipersônico Kinzhal.
Dessa forma, o Exército russo realizou na última semana um ataque maciço e cinco ataques combinados, atingindo empresas militares e instalações de energia de gás, infraestrutura de transporte usada pelas Forças Armadas da Ucrânia, aeródromos, locais de armazenamento e preparação para o lançamento de drones de ataque, bem como locais de desdobramento temporário de militares ucranianos, nacionalistas e mercenários estrangeiros.
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