Segundo a publicação, a decisão de Trump pode ser um sinal de que ataques com mísseis dos EUA e ações militares terrestres diretas não são inevitáveis.
Em 16 de novembro Trump disse que poderia ter conversas com Maduro, após a crescente presença militar estadunidense, no mar do Caribe, próximo do país sul-americano. Nesse mesmo dia, o maior porta-aviões dos EUA, USS Gerald R. Ford, chegou à região.
Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe como ação necessária para o combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro, o país destruiu dezenas de embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas na costa da Venezuela e matou mais de 80 pessoas.
Advogados do governo e da comunidade de inteligência expressaram dúvidas sobre a legalidade dos ataques a barcos suspeitos de transportar drogas, mas a Casa Branca argumentou que os EUA estavam em um conflito armado com "organizações terroristas".