O ato, convocado por grupos de direitos humanos e movimentos de solidariedade internacional, começou em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) e reuniu pessoas com bandeiras, faixas e cartazes com mensagens pelo fim da violência e das relações Brasil-Israel.
Organizadores exigem que o governo brasileiro adote postura mais enfática em favor da paz e pressões diplomáticas para cessar os ataques — especialmente considerando que, segundo dados do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, o número de mortos ultrapassou 70 mil desde o início da ofensiva israelense, em outubro de 2023.
A contagem foi atualizada mesmo após o início do cessar-fogo, indicando que vítimas continuam sendo encontradas e identificadas. De acordo com autoridades de saúde locais, as mortes incluem grande quantidade de civis — povos vulneráveis como mulheres, crianças e idosos.
Embora um cessar-fogo tenha entrado em vigor em 10 de outubro de 2025, ataques relatados desde então já teriam causado pelo menos 347 mortes entre palestinos e deixado centenas de feridos.