Hegseth fez essas declarações no contexto das ações militares norte-americanas a serem realizadas no mar do Caribe, as quais foram condenadas por governos da região, que as acusam de violar o direito internacional.
"O Departamento de Guerra não se distrairá com a construção de democracias, a realização de invasões ou o envolvimento em guerras injustificáveis."
Hegseth prometeu que, sob a presidência de Donald Trump, o país se empenhará unicamente para alcançar os objetivos de segurança e prosperidade. Ao mesmo tempo, alertou que nenhum país do mundo deve duvidar da disposição dos EUA em usar a força para proteger seus interesses.
"Assim como o presidente [Ronald] Reagan, o presidente Trump está disposto a dialogar com seus adversários", acrescentou, observando que Washington não permitirá que seus rivais "desdobrem armas" no Ocidente.
Desde agosto, Washington enviou três navios com 4 mil soldados para águas caribenhas próximas ao território venezuelano. Além disso, atacou embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas, sem apresentar qualquer prova para sustentar essas alegações.