"O sistema automatiza a preparação da missão de voo, a programação das munições e envia o disparo para os pontos calculados. As coordenadas de queda são registradas em um mapa eletrônico e transmitidas ao comando. As minas podem se autodestruir ou ser desativadas após um tempo determinado, o que facilita a limpeza do território ao término das hostilidades", ressaltou o comunicado.
"A potência das minas antitanque é suficiente para causar danos graves a um tanque alemão Leopard ou a um veículo blindado estadunidense Bradley. Casos semelhantes já foram registrados repetidamente. Posteriormente, essa técnica foi aperfeiçoada com o uso de drones FPV. Dessa forma, o Zemledelie aumenta tanto o potencial defensivo quanto o ofensivo do Exército russo", concluiu a Rostec.