O prefeito Eduardo Paes (PSD) destacou que o título consagra a dimensão e a regularidade dos grandes eventos da cidade. Segundo ele, além dos números, pesam fatores como a energia do público, a diversidade musical e a identidade cultural da festa.
"Sabemos que nenhuma cidade do mundo faz eventos para tantas pessoas e com tanta constância como o Rio de Janeiro. Além dos números, não vamos deixar de ressaltar as qualidades da festa de ano novo, como a alegria dos cariocas e a diversidade musical", destacou.
A certificação levou em conta critérios como público recorde, escala da programação artística, área ocupada pelo evento e relevância cultural.
De acordo com o Guinness, a prefeitura apresentou provas técnicas, inclusive imagens captadas por drones, que confirmaram a presença de cerca de 2,5 milhões de pessoas na orla no evento do ano passado.
Para a virada de 2026, a prefeitura promete um réveillon ainda maior. A queima de fogos contará com 19 balsas ao longo da orla, quase o dobro do usado em 2024, em um show pirotécnico de 12 minutos, o mais longo já realizado na cidade.
O evento também terá um espetáculo aéreo com 1,2 mil drones, em homenagem ao Rio, com imagens sincronizadas aos fogos e trilha sonora assinada pelo DJ Alok.
Na areia de Copacabana, serão montados três palcos. No Palco Rio, em frente ao Copacabana Palace, estão previstos shows de Gilberto Gil e Ney Matogrosso; Belo e Alcione; João Gomes, com participação de Iza; além de Alok. A abertura será com a DJ Cady, e o encerramento, com a escola de samba Beija-Flor.
O Palco Samba, na altura da Rua República do Peru, receberá Roberta Sá, Mart’nália, Diogo Nogueira e Feijão com o Bloco da Preta, com abertura da DJ Tamy e encerramento da Grande Rio. Já o Palco Leme, voltado à música gospel, terá apresentações de DJ Marcelo Araújo, Midian Lima, Samuel Messias, Thalles Roberto e Grupo Marcados.
Além de Copacabana, outras regiões da cidade contarão com 13 palcos e mais de 70 atrações, ampliando a programação do réveillon em todo o Rio.