Um vídeo divulgado pelo grupo terrorista mostra o piloto jordaniano sendo queimado vivo dentro de uma jaula.
Familiares do piloto e autoridades jordanianas confirmaram a autenticidade do vídeo. A TV estatal jordaniana noticiou que ele foi morto em 3 de janeiro de 2015.
A Jordânia vinha fazendo esforços para realizar a troca do piloto pela prisioneira iraquiana Sajida al-Rishawi, que foi presa após uma fracassada tentativa de atentado suicida. Em seguida, a Jordânia exigiu que o Estado Islâmico provasse que o piloto estava vivo.