Além destes, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, bem como da Bielorrússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações dentre as 209 que fazem parte da FIFA. Hoje, no lançamento da sua campanha, em Londres, o príncipe de 39 anos disse que "há um pouco de cultura de intimidação dentro da FIFA”, mas que, apesar disso, sua candidatura é “para o mundo inteiro".
No entanto, a incapacidade do monarca jordaniano de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que busca um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique. Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da FIFA terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luís Figo.
Fonte: Estadão Conteúdo