EUA e Inglaterra apoiam candidatura do príncipe da Jordânia para a presidência da FIFA

© REUTERS / Stefan WermuthPríncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussein, candidato à presidência da FIFA
Príncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussein, candidato à presidência da FIFA - Sputnik Brasil
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O Príncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da FIFA, revelou nesta terça-feira (3) que os Estados Unidos e a Inglaterra estavam entre as associações nacionais que ratificaram a sua candidatura para tentar desbancar o suíço Joseph Blatter do cargo máximo do futebol mundial.

Além destes, o jordaniano também recebeu o apoio da federação do seu país, bem como da Bielorrússia, de Malta e da Geórgia. Para que uma candidatura fosse considerada legal, era necessário receber o apoio de cinco federações dentre as 209 que fazem parte da FIFA. Hoje, no lançamento da sua campanha, em Londres, o príncipe de 39 anos disse que "há um pouco de cultura de intimidação dentro da FIFA”, mas que, apesar disso, sua candidatura é “para o mundo inteiro". 

No entanto, a incapacidade do monarca jordaniano de conquistar apoio generalizado além de sua terra natal na Confederação Asiática de Futebol mostra que será uma tarefa difícil derrubar Blatter, que busca um quinto mandato de quatro anos na eleição marcada para 29 de maio em Zurique. Além de Blatter e do príncipe jordaniano, a eleição presidencial da FIFA terá outros dois candidatos: o holandês Michael van Praag e o ex-jogador português Luís Figo.

Fonte: Estadão Conteúdo

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