Segundo o estudo, atualmente 14 milhões de pessoas são diagnosticadas anualmente com a doença. Oito milhões não resistem.
Os números serão piores até 2030, quando se chegar a 26 milhões de diagnósticos e 17 milhões de mortes, especialmente por conta do crescimento dos índices da doença em países emergentes e populosos, como a China. No entanto, com a manutenção dos investimentos em novos medicamentos, bem como a conscientização do homem para hábitos mais saudáveis, o mal fará raras vítimas fatais duas décadas depois.