O líder venezuelano disse, no canal estatal do país, que os militares, todos das Forças Armadas, teriam gravado um vídeo de um general golpista, que está preso, para depois bombardear o palácio do governo, os ministérios da Defesa, do Interior e da Justiça e a sede da emissora de televisão Telesul.
Maduro disse que os oficiais envolvidos receberam em dólares e também vistos norte-americanos. Ele instruiu seus simpatizantes a "radicalizar a revolução até o nível máximo", caso algo lhe aconteça.