Na polêmica gravação, os prisioneiros, vestidos em macacões de cor laranja, se ajoelham e logo em seguida são executados por supostos jihadistas armados e cobertos com capuzes e roupas pretas. Segundo analistas, além da motivação religiosa, os assassinatos estariam ligados às recentes acusações, feitas por milícias islamitas na Líbia, de que o Egito teria mandado bombardear posições do Estado Islâmico.
Ao tomar conhecimento do vídeo, o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, anunciou a convocação urgente do Conselho Nacional de Defesa, que reúne o primeiro-ministro, os ministros da Defesa e do Interior e comandantes das Forças Armadas.