Segundo o texto do documento, apresentado por Grã-Bretanha e Jordânia, o principal órgão de tomada de decisões da ONU estaria disposto a adotar "medidas adicionais" contra os milicianos xiitas caso essas determinações não sejam respeitadas e a violência continue.
No último dia 6, duas semanas depois de ocupar o palácio presidencial, o grupo rebelde houthi anunciou a dissolução do parlamento e a criação de um Conselho Nacional de 551 membros e de um conselho presidencial transitório, de cinco membros, para administrar o país por um período de até dois anos. A autoridade do grupo, no entanto, não foi reconhecida pela comunidade internacional nem pela maior parte das facções políticas internas.