© Foto / Riotur/Gabriel Santos“Nas veias do Brasil” e “Por um dia de graça” são originalmente duas obras do compositor Luiz Carlos da Vila. Juntas formaram o samba-enredo da Unidos do Viradouro, escola que abriu o desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro no domingo, dia 15 de fevereiro. A agremiação vermelho e branco da cidade vizinha de Niterói mostrou a força de quem já tem um título na elite da folia, em 1997, e fez um belo espetáculo. Um dos destaques foi a comissão de frente, coreografada pelo ex-diretor da Escola do Balé Bolshoi no Brasil, Sérgio Lobato.
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“Nas veias do Brasil” e “Por um dia de graça” são originalmente duas obras do compositor Luiz Carlos da Vila. Juntas formaram o samba-enredo da Unidos do Viradouro, escola que abriu o desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro no domingo, dia 15 de fevereiro. A agremiação vermelho e branco da cidade vizinha de Niterói mostrou a força de quem já tem um título na elite da folia, em 1997, e fez um belo espetáculo. Um dos destaques foi a comissão de frente, coreografada pelo ex-diretor da Escola do Balé Bolshoi no Brasil, Sérgio Lobato.
© Foto / Riotur/Marco Antonio Cavalcanti“Nas veias do Brasil” e “Por um dia de graça” são originalmente duas obras do compositor Luiz Carlos da Vila. Juntas formaram o samba-enredo da Unidos do Viradouro, escola que abriu o desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro no domingo, dia 15 de fevereiro. A agremiação vermelho e branco da cidade vizinha de Niterói mostrou a força de quem já tem um título na elite da folia, em 1997, e fez um belo espetáculo. Um dos destaques foi a comissão de frente, coreografada pelo ex-diretor da Escola do Balé Bolshoi no Brasil, Sérgio Lobato.
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© Foto / Riotur/Marco Antonio Cavalcanti
“Nas veias do Brasil” e “Por um dia de graça” são originalmente duas obras do compositor Luiz Carlos da Vila. Juntas formaram o samba-enredo da Unidos do Viradouro, escola que abriu o desfile do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro no domingo, dia 15 de fevereiro. A agremiação vermelho e branco da cidade vizinha de Niterói mostrou a força de quem já tem um título na elite da folia, em 1997, e fez um belo espetáculo. Um dos destaques foi a comissão de frente, coreografada pelo ex-diretor da Escola do Balé Bolshoi no Brasil, Sérgio Lobato.
© Foto / Mangueira/Lucas LandauCom um currículo que inclui 17 títulos do Grupo Especial, a Mangueira foi a segunda escola a entrar na Sapucaí no domingo, 15 de fevereiro. A verde e rosa lembrou das muitas mulheres que contribuíram com a agremiação em seus 86 anos de fundação e emocionou o público e seus componentes. As cores de sua bandeira estiveram presentes em todos os setores do desfile, o que aumentou a identificação de seus sambistas com o desfile assinado pelo carnavalesco Cid Carvalho.
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Com um currículo que inclui 17 títulos do Grupo Especial, a Mangueira foi a segunda escola a entrar na Sapucaí no domingo, 15 de fevereiro. A verde e rosa lembrou das muitas mulheres que contribuíram com a agremiação em seus 86 anos de fundação e emocionou o público e seus componentes. As cores de sua bandeira estiveram presentes em todos os setores do desfile, o que aumentou a identificação de seus sambistas com o desfile assinado pelo carnavalesco Cid Carvalho.
© Foto / Mangueira/Lucas LandauCom um currículo que inclui 17 títulos do Grupo Especial, a Mangueira foi a segunda escola a entrar na Sapucaí no domingo, 15 de fevereiro. A verde e rosa lembrou das muitas mulheres que contribuíram com a agremiação em seus 86 anos de fundação e emocionou o público e seus componentes. As cores de sua bandeira estiveram presentes em todos os setores do desfile, o que aumentou a identificação de seus sambistas com o desfile assinado pelo carnavalesco Cid Carvalho.
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© Foto / Mangueira/Lucas Landau
Com um currículo que inclui 17 títulos do Grupo Especial, a Mangueira foi a segunda escola a entrar na Sapucaí no domingo, 15 de fevereiro. A verde e rosa lembrou das muitas mulheres que contribuíram com a agremiação em seus 86 anos de fundação e emocionou o público e seus componentes. As cores de sua bandeira estiveram presentes em todos os setores do desfile, o que aumentou a identificação de seus sambistas com o desfile assinado pelo carnavalesco Cid Carvalho.
© Foto / Mocidade/Cris GomesA Mocidade Independente de Padre Miguel chegou à Sapucaí sob muita expectativa e correspondeu às mais positivas. A escola passou por um ano de profundas reformulações e contratou o carnavalesco campeão do ano passado, o pop-star Paulo Barros. O artista, conhecido por suas criações surpreendentes e por suas alegorias coreografadas, mostrou no desfile muitas opções para quem estivesse vivendo seu último dia de vida. O enredo da verde e branco questionava o público: o que você faria? E deu soluções que foram desde rezar a sair nu pela rua. Foi um show de ousadia e irreverência, com direito à cantora Claudia Leite reinando à frente da bateria de mestres Bereco, Andrezinho e Dudu.
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© Foto / Mocidade/Cris Gomes
A Mocidade Independente de Padre Miguel chegou à Sapucaí sob muita expectativa e correspondeu às mais positivas. A escola passou por um ano de profundas reformulações e contratou o carnavalesco campeão do ano passado, o pop-star Paulo Barros. O artista, conhecido por suas criações surpreendentes e por suas alegorias coreografadas, mostrou no desfile muitas opções para quem estivesse vivendo seu último dia de vida. O enredo da verde e branco questionava o público: o que você faria? E deu soluções que foram desde rezar a sair nu pela rua. Foi um show de ousadia e irreverência, com direito à cantora Claudia Leite reinando à frente da bateria de mestres Bereco, Andrezinho e Dudu.
© Foto / Mocidade/Cris GomesA Mocidade Independente de Padre Miguel chegou à Sapucaí sob muita expectativa e correspondeu às mais positivas. A escola passou por um ano de profundas reformulações e contratou o carnavalesco campeão do ano passado, o pop-star Paulo Barros. O artista, conhecido por suas criações surpreendentes e por suas alegorias coreografadas, mostrou no desfile muitas opções para quem estivesse vivendo seu último dia de vida. O enredo da verde e branco questionava o público: o que você faria? E deu soluções que foram desde rezar a sair nu pela rua. Foi um show de ousadia e irreverência, com direito à cantora Claudia Leite reinando à frente da bateria de mestres Bereco, Andrezinho e Dudu.
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© Foto / Mocidade/Cris Gomes
A Mocidade Independente de Padre Miguel chegou à Sapucaí sob muita expectativa e correspondeu às mais positivas. A escola passou por um ano de profundas reformulações e contratou o carnavalesco campeão do ano passado, o pop-star Paulo Barros. O artista, conhecido por suas criações surpreendentes e por suas alegorias coreografadas, mostrou no desfile muitas opções para quem estivesse vivendo seu último dia de vida. O enredo da verde e branco questionava o público: o que você faria? E deu soluções que foram desde rezar a sair nu pela rua. Foi um show de ousadia e irreverência, com direito à cantora Claudia Leite reinando à frente da bateria de mestres Bereco, Andrezinho e Dudu.
© Foto / Salgueiro/Cris GomesSempre muito aguardado pelo público, o Salgueiro chegou à Sapucaí depois de um período pré-carnavalesco sem muita badalação. A vermelho e branco investiu em um enredo sobre a culinária mineira para brigar pelo título. A passagem da bateria foi um dos pontos altos do desfile. Mestre Louro e seus ritmistas capricharam na apresentação tendo à frente a rainha Viviane Araújo. As suntuosas alegorias do casal Renato Lage e Márcia Lage impressionaram o público na Passarela do Samba.
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© Foto / Salgueiro/Cris Gomes
Sempre muito aguardado pelo público, o Salgueiro chegou à Sapucaí depois de um período pré-carnavalesco sem muita badalação. A vermelho e branco investiu em um enredo sobre a culinária mineira para brigar pelo título. A passagem da bateria foi um dos pontos altos do desfile. Mestre Louro e seus ritmistas capricharam na apresentação tendo à frente a rainha Viviane Araújo. As suntuosas alegorias do casal Renato Lage e Márcia Lage impressionaram o público na Passarela do Samba.
© Foto / Salgueiro/Lucas LandauSempre muito aguardado pelo público, o Salgueiro chegou à Sapucaí depois de um período pré-carnavalesco sem muita badalação. A vermelho e branco investiu em um enredo sobre a culinária mineira para brigar pelo título. A passagem da bateria foi um dos pontos altos do desfile. Mestre Louro e seus ritmistas capricharam na apresentação tendo à frente a rainha Viviane Araújo. As suntuosas alegorias do casal Renato Lage e Márcia Lage impressionaram o público na Passarela do Samba.
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© Foto / Salgueiro/Lucas Landau
Sempre muito aguardado pelo público, o Salgueiro chegou à Sapucaí depois de um período pré-carnavalesco sem muita badalação. A vermelho e branco investiu em um enredo sobre a culinária mineira para brigar pelo título. A passagem da bateria foi um dos pontos altos do desfile. Mestre Louro e seus ritmistas capricharam na apresentação tendo à frente a rainha Viviane Araújo. As suntuosas alegorias do casal Renato Lage e Márcia Lage impressionaram o público na Passarela do Samba.
© Foto / Grande Rio/Lucas LandauA primeira noite de desfiles na Sapucaí foi encerrada com a apresentação da Acadêmicos do Grande Rio. A escola, famosa por contar com a presença de muitas celebridades, levou para a Passarela do Samba um enredo sobre as cartas do baralho, com a assinatura do ótimo carnavalesco Fábio Ricardo. Não faltaram bom gosto e criatividade às alegorias e fantasias da tricolor da cidade de Caxias. A agremiação deixou a Avenida candidata a seu primeiro título no Grupo Especial.
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© Foto / Grande Rio/Lucas Landau
A primeira noite de desfiles na Sapucaí foi encerrada com a apresentação da Acadêmicos do Grande Rio. A escola, famosa por contar com a presença de muitas celebridades, levou para a Passarela do Samba um enredo sobre as cartas do baralho, com a assinatura do ótimo carnavalesco Fábio Ricardo. Não faltaram bom gosto e criatividade às alegorias e fantasias da tricolor da cidade de Caxias. A agremiação deixou a Avenida candidata a seu primeiro título no Grupo Especial.
© Foto / Grande Rio/Lucas LandauA primeira noite de desfiles na Sapucaí foi encerrada com a apresentação da Acadêmicos do Grande Rio. A escola, famosa por contar com a presença de muitas celebridades, levou para a Passarela do Samba um enredo sobre as cartas do baralho, com a assinatura do ótimo carnavalesco Fábio Ricardo. Não faltaram bom gosto e criatividade às alegorias e fantasias da tricolor da cidade de Caxias. A agremiação deixou a Avenida candidata a seu primeiro título no Grupo Especial.
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© Foto / Grande Rio/Lucas Landau
A primeira noite de desfiles na Sapucaí foi encerrada com a apresentação da Acadêmicos do Grande Rio. A escola, famosa por contar com a presença de muitas celebridades, levou para a Passarela do Samba um enredo sobre as cartas do baralho, com a assinatura do ótimo carnavalesco Fábio Ricardo. Não faltaram bom gosto e criatividade às alegorias e fantasias da tricolor da cidade de Caxias. A agremiação deixou a Avenida candidata a seu primeiro título no Grupo Especial.
© Foto / Vila Isabel/Lucas LandauA Unidos de Vila Isabel uniu samba e música clássica para homenagear o maestro Isaac Karabchevsky. Deu certo! A escola foi a quarta a entrar na Avenida já na madrugada de segunda, 16 de fevereiro, e, se não foi brilhante, fez esquecer a pífia apresentação de 2014. O carnavalesco Max Lopes, com quatro décadas de experiência no Carnaval do Rio de Janeiro, comandou o visual da azul e branco. O intérprete Gilsinho também se destacou na apresentação da agremiação.
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© Foto / Vila Isabel/Lucas Landau
A Unidos de Vila Isabel uniu samba e música clássica para homenagear o maestro Isaac Karabchevsky. Deu certo! A escola foi a quarta a entrar na Avenida já na madrugada de segunda, 16 de fevereiro, e, se não foi brilhante, fez esquecer a pífia apresentação de 2014. O carnavalesco Max Lopes, com quatro décadas de experiência no Carnaval do Rio de Janeiro, comandou o visual da azul e branco. O intérprete Gilsinho também se destacou na apresentação da agremiação.
© Foto / Vila Isabel/Lucas LandauA Unidos de Vila Isabel uniu samba e música clássica para homenagear o maestro Isaac Karabchevsky. Deu certo! A escola foi a quarta a entrar na Avenida já na madrugada de segunda, 16 de fevereiro, e, se não foi brilhante, fez esquecer a pífia apresentação de 2014. O carnavalesco Max Lopes, com quatro décadas de experiência no Carnaval do Rio de Janeiro, comandou o visual da azul e branco. O intérprete Gilsinho também se destacou na apresentação da agremiação.
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© Foto / Vila Isabel/Lucas Landau
A Unidos de Vila Isabel uniu samba e música clássica para homenagear o maestro Isaac Karabchevsky. Deu certo! A escola foi a quarta a entrar na Avenida já na madrugada de segunda, 16 de fevereiro, e, se não foi brilhante, fez esquecer a pífia apresentação de 2014. O carnavalesco Max Lopes, com quatro décadas de experiência no Carnaval do Rio de Janeiro, comandou o visual da azul e branco. O intérprete Gilsinho também se destacou na apresentação da agremiação.