“Estas sanções, é claro, não refletem bem na União Europeia e não criam um ambiente propício para a resolução do conflito”, disse Chizhov nesta segunda-feira à agência de notícias RIA Novosti. O diplomata afirmou ainda que as sanções atrapalham as negociações para que se alcance um acordo político como “o que foi feito em Minsk, os que estão sendo feitos agora e os que serão feitos no futuro.”
No dia 9 de fevereiro, ministros de Relações Exteriores dos países integrantes da União Europeia concordaram em congelar bens de indivíduos supostamente ligados aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia. A implementação da nova rodada de sanções foi colocada de lado enquanto as negociações pela paz ocorriam em Minsk, na última semana, entre os líderes de Rússia, Alemanha, França e Ucrânia.