O Carnaval no Brasil prossegue com vários eventos a acontecerem do lado do Atlântico.
© Sputnik / Lucas LandauEscola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
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Escola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
© Sputnik / Cris GomesEscola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
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Escola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
© Sputnik / Lucas LandauEscola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
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Escola insulana questionou o que é de fato belo e criticou a busca por um corpo perfeito.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
A sempre bem-humorada União da Ilha do Governador fez mais uma ótima apresentação na Sapucaí. Desta vez, a tricolor questionou a busca humana pela perfeição física e tentou entender o que é de fato belo com o enredo “Beleza Pura?”. O colorido e o visual requintando, mas limpo, idealizado pelo carnavalesco Alex de Souza colocaram o desfile da agremiação como um dos melhores da segunda noite de desfiles.
© Sputnik / Cris GomesNeguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
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Neguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
© Sputnik / Lucas LandauCampeã do ano passado superou saída de carnavalesco pop-star e manteve o nível de grandes apresentações.
A Unidos da Tijuca defendeu com mestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
A Unidos da Tijuca defendeu com mestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
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Campeã do ano passado superou saída de carnavalesco pop-star e manteve o nível de grandes apresentações.
A Unidos da Tijuca defendeu com mestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
A Unidos da Tijuca defendeu com mestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
© Sputnik / Cris Gomes Neguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
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Neguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
© Sputnik / Lucas LandauNeguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
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Neguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
© Sputnik / Lucas LandauNeguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
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Neguinho comemorou 40 anos como primeiro intérprete da escola de Nilópolis.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
A Beija-Flor chegou à Sapucaí mordida pelo sétimo lugar no ano passado e mostrou porque é a escola que mais ganhou título neste milênio. A azul e branco de Nilópolis apresentou um enredo sobre Guiné Equatorial com alegorias grandiosas e fantasias volumosas. O visual imponente recebeu elogios, mas foi o intérprete Neguinho da Beija-Flor que mereceu mais felicitações. Ele completou 40 anos como primeiro cantor da agremiação e continua dando um show na Avenida.
© Sputnik / Lucas LandauMaior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
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Maior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
© Sputnik / Lucas LandauMaior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImáginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImáginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
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Maior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImáginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImáginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
© Sputnik / Lucas LandauEnredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
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© Sputnik / Lucas Landau
Enredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
© Sputnik / Cris GomesContinente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
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Continente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
© Sputnik / Lucas LandauEnredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
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Enredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
© Sputnik / Cris GomesMaior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
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Maior campeã do Carnaval carioca lembrou seus melhores anos e fez o público delirar na Sapucaí.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
A maior campeã do Carnaval carioca brilhou na Sapucaí como nos seus melhores tempos. Sem conquistar um título desde 1984, a Portela apresentou um belo espetáculo na Passarela do Samba. A azul e branco lançou um belíssimo olhar surreal sobre o Rio de Janeiro com o enredo “ImaginaRio – 450 Janeiros de uma Cidade Surreal”, do carnavalesco Alexandre Louzada, mas foram a bateria comandada por mestre Nilo Sérgio e o ótimo samba que fizeram o público delirar nas arquibancadas. A águia, símbolo da agremiação, em forma de Cristo Redentor também mereceu muitos elogios.
© Sputnik / Lucas LandauEnredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
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Enredo sobre o mestre Fernando Pamplona foi assinado pela mais vitoriosa de suas discípulas.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
A São Clemente abriu a segunda noite dos desfiles do Grupo Especial homenageando o carnavalesco que mudou o visual das escolas de samba na década de 1960: Fernando Pamplona. Ele, então, deu força à temática africana e investiu na importância da cenografia e dos figurinos nas apresentações. O artista, falecido em 2013, foi exaltado em alegorias e fantasias criadas por uma de suas mais vitoriosas discípulas: Rosa Magalhães. Ela soube retratar o mestre com muito requinte.
© Sputnik / Lucas LandauContinente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
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Continente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
© Sputnik / Lucas LandauContinente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
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Continente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
© Sputnik / Lucas LandauContinente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
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Continente ganhou um visual colorido nas mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
Quinta escola a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense lembrou a herança africana do Brasil e gritou contra o preconceito racial em seu desfile. O carnavalesco Cahê Rodrigues apresentou uma África colorida, mostrando que faz parte de uma nova safra de talentosos artistas do Carnaval do Rio de Janeiro. Destaque também para o casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro.
© Sputnik / Lucas LandauCampeã do ano passado superou saída de carnavalesco pop-star e manteve o nível de grandes apresentações.
A Unidos da Tijuca defendeu com maestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
A Unidos da Tijuca defendeu com maestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
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Campeã do ano passado superou saída de carnavalesco pop-star e manteve o nível de grandes apresentações.
A Unidos da Tijuca defendeu com maestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.
A Unidos da Tijuca defendeu com maestria o título de campeã do Carnaval do Rio de Janeiro no encerramento dos desfiles do Grupo Especial. Mesmo perdendo o carnavalesco Paulo Barros, que deu três campeonatos à escola nos últimos cinco anos, a azul e amarelo não deixou o nível cair e apresentou um belíssimo visual desenvolvido pelo experiente Mauro Quintaes, muito bem assessorado por um grupo de jovens artistas. Eles souberam levar a Suíça para a Sapucaí e contribuíram com o show da comunidade tijucana, que cantou de ponta a ponta na Passarela do Samba.