O ex-combatente, que não teve o seu nome revelado, solicitou, via internet, um passaporte russo e um visto para trabalhar junto a serviços especiais da Rússia no início do ano passado. De acordo com as autoridades ucranianas, tais solicitações configuram crimes de alta traição.
Promotores ligados ao caso informaram que o soldado traidor teria sido convencido a recolher informações referentes à sua unidade militar, entretanto, segundo testemunhas, ele não tinha acesso a arquivos de grande valor.
O militar condenado, que se diz inocente das acusações, tem até 30 dias para recorrer da decisão do tribunal.