"A noção de que o Ocidente está em guerra com o Islã é uma grande mentira, e todos nós, independentemente de credo, temos a responsabilidade de rejeitá-la", disse o chefe-de-governo americano em Washington, em uma cúpula sobre como responder ao extremismo violento. "Todos nós temos a responsabilidade de rejeitar a versão de que grupos como o ISIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante, na sigla em inglês) representam o Islã porque é uma falsidade que faz parte da narrativa terrorista."
A Casa Branca organizou esta cúpula de três dias após uma recente onde de ataques realizados por extremistas muçulmanos na Europe e no Oriente Médio. Cidadãos americanos e europeus têm se juntado a organizações terroristas como o Estado Islâmico e a Al-Qaeda.
Obama também afirmou que os Estados Unidos continuam a trabalhar com governos de outros países, compartilhando informações e abordando temas explorados pelos terroristas. Ao mesmo tempo, o governo americano, afirma o presidente, segue trabalhando junto à coalizão de cerca de 60 países na luta contra o Estado Islâmico no Iraque a na Síria.
A cúpula tem como objetivo debater esforços domésticos e internacionais para prevenir o extremismo violento e o terrorismo. Os temas abordados foram relacionados ao extremismo e incluíam a radicalização, o recrutamento e a motivação para a iniciativa de ataques violentos.