Ele afirmou que gostaria de aumentar o número de países participantes da Copa do Mundo de 32 para 40 ou 48 seleções, o que, segundo o ex-jogador, alongaria a competição por apenas mais quatro dias.
Outra proposta defendida por Figo foi a divisão de 50% da receita da FIFA entre todas as federações vinculadas à entidade internacional, o representaria um total de US$ 2,5 bilhões. O português também defendeu o aumento do percentual gasto no desenvolvimento do futebol de base.
Na quarta-feira, 18 de fevereiro, Figo recebeu um apoio importante na disputa pela presidência da FIFA. O seu ex-companheiro no Real Madrid David Beckham afirmou que recebe de braços abertos a candidatura do português. O ex-jogador inglês disse que o futebol precisa de gente capacitada, apaixonada e que priorize os torcedores.
As eleições na FIFA acontecerão no dia 29 de maio. Além de Luís Figo, estão concorrendo o atual presidente da entidade, Joseph Blatter; o vice-presidente e príncipe da Jordânia, Ali Bin al-Hussein; e o presidente da Federação Holandesa de Futebol, Michael van Praag.